Foto tirada pela câmera da própria montanha russa, numa das passagens mais alucinantes. Dá para notar, pela expressão no rosto das figurinhas!!!
O vídeo que eu estava fazendo está aí, logo abaixo!!
Já era noite quando a Raquel, a Pauliane e o Dênis fizeram a última insistência:
- Agora é de verdade! - Vamos!!!
E eu que já não digo muitos nãos, mais uma vez, disse um sim aos amigos queridos.
A ultima vez que tivemos nos trilhos de uma montanha russa, em Brighton, eu havia prometido à Raquel que não ia mais. Um dos loopings dava de cara para o mar, numa altura de uns 70 metros d´água, onde o parque de diversões fora montado, no pier tradicional da cidadezinha litorânea, distante uma hora de Londres.
- Agora é de verdade! - Vamos!!!
E eu que já não digo muitos nãos, mais uma vez, disse um sim aos amigos queridos.
A ultima vez que tivemos nos trilhos de uma montanha russa, em Brighton, eu havia prometido à Raquel que não ia mais. Um dos loopings dava de cara para o mar, numa altura de uns 70 metros d´água, onde o parque de diversões fora montado, no pier tradicional da cidadezinha litorânea, distante uma hora de Londres.
O fato era que a voltinha ao céu aberto era vertiginosa. A impressão era de um penhasco de cabeça pra baixo direto ao mar, de uma altura fenomenal para as minhas pretensões em eternizar neste corpo a atitude de um ser que sempre tem pavor de altura.
Outro dia, não me recordo onde, li:
"A vertigem não é o medo de cair, e sim a vontade de voar".
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Foi no Hyde Park, num dos pontos do parque, onde desde a metade de dezembro funciona a "Wonderland", um parque de diversões maneiro e que nos levou, mais uma vez, ao caminho da montanha russa.
- Vamos nessa. Não tem looping (o famoso "éle" onde ficamos de cabeça pra baixo na pior parte do trajeto) e parece mais tranquila - disse a Raquel.
Tudo bem vamos nessa. O resultado pode ser conferido no vídeo. Um minuto e meio.
E o detalhe surpreendente. Os carrinhos são presos e andam nos trilhos puxados pela parte superior. Não há looping, mas...
vejam só a agonia...
Foi cruel. Muito cruel.
Mas estamos vivos e, até que me provem o contrário, montanhas russas não fazem mais parte do meu vocabulário. Até que me provem o contrário. Ou que, mais uma vez, bata forte a vontade de voar!
kkkkkkkkk ficou mtoooooo engracado... e de fundo so deu a voz do Denis, era necessario um longo piiiiiiiiiiiiiiiiiiii... So palavrao rsrs! Mas foi bom... Bjooo! Pauliany!
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